CHACALTAYA
A viagem foi tranquila, o motorista tinha bastante experiencia em dirigir naquela estrada bem estreita e íngrime. O nosso guia Vitor era um homem com pouco mais de 30 anos, traços indígenas e com bastante experiência. Aproveitei o trajeto para saber mais sobre as questões de racismo, politica, e economia da Bolívia.
1ª PARADA
Estavamos sentindo que o oxigênio estava ficando escasso, o Vitor sabiamente pediu o motorista para dar uma parada, para que todos pudessem descer e respirar um pouco antes de chegar ao topo, isso serviria para nos ambientar, ficamos ali parados por uns 15 minutos. A vista já era impressionante, ainda não dava pra ver a neve, mas dava pra ver a paisagem e o lago que faz captação de água para La Paz. Resolvemos continuar.
A NEVE
Não tem como descrever a sensação que tive ao ver a neve caíndo pela prmeira vez, olhei para fora do carro e não sabia identificar o que era, pois era muito diferente de tudo que já vi, foi o motorista que me disse que era a neve, meu coração encheu de alegria e nesse momento vieram as lembranças de minha filha, ela vive dizendo que quer conhecer a neve. Foi uma alegria para todos no grupo, podia sentir o brilho nos olhos de todos e os sorrisos estampados na cara, até mesmo os mais fechados com eu não conseguiu disfarçar a emoção. A medida que o carro ia subindo a montanha ia se tornando um grande sorvete branco, e noís iamos voltando a ser crianças.
Segui as fotos para que todos possam admirar um pouco essa obra do Criador.
Depois desse maravilhoso passeio pela neve seguimos para a parte mais baixa da cidade aonde fica o Valle de la Luna, uma formação de erosão causada pelos ventos e pela chuva, que acabam dando formas incríveis ao solo.
Voltei para o Hotel, pedi para me acordarem às 05:30 da madruga e fui para o quarto dormir.
Chacaltaya é um pico da Cordilheira do Andes localizado na Bolívia e que possui 5.421 m de altitude. Está a cerca de 30 km da cidade de La Paz. O acesso à estação é por uma estrada estreita e bem íngreme, e para se chegar à base é necessário vencer um caminho de 200 m construído na década de 1930. É destino turístico de muitas pessoas todo ano, e a estação propícia para se esquiar é, supreendentemente, o verão, quando a neve está em melhores condições para o esporte. É controlado pelo Club Andino Boliviano.
A viagem foi tranquila, o motorista tinha bastante experiencia em dirigir naquela estrada bem estreita e íngrime. O nosso guia Vitor era um homem com pouco mais de 30 anos, traços indígenas e com bastante experiência. Aproveitei o trajeto para saber mais sobre as questões de racismo, politica, e economia da Bolívia.
O Motorista
1ª PARADA
Estavamos sentindo que o oxigênio estava ficando escasso, o Vitor sabiamente pediu o motorista para dar uma parada, para que todos pudessem descer e respirar um pouco antes de chegar ao topo, isso serviria para nos ambientar, ficamos ali parados por uns 15 minutos. A vista já era impressionante, ainda não dava pra ver a neve, mas dava pra ver a paisagem e o lago que faz captação de água para La Paz. Resolvemos continuar.
A NEVE
Não tem como descrever a sensação que tive ao ver a neve caíndo pela prmeira vez, olhei para fora do carro e não sabia identificar o que era, pois era muito diferente de tudo que já vi, foi o motorista que me disse que era a neve, meu coração encheu de alegria e nesse momento vieram as lembranças de minha filha, ela vive dizendo que quer conhecer a neve. Foi uma alegria para todos no grupo, podia sentir o brilho nos olhos de todos e os sorrisos estampados na cara, até mesmo os mais fechados com eu não conseguiu disfarçar a emoção. A medida que o carro ia subindo a montanha ia se tornando um grande sorvete branco, e noís iamos voltando a ser crianças.
A paisagem estava mudando
O carro parou um pouco abaixo da estação de esqui, pois a neve estava densa demais para prosseguir, então descemos e fomos comemorar a vitória, risos e gargalhadas se ecoaram pela montanha de gelo que estava ao nossos pés. O guia perguntou quem iria subir até a cabana, poia ainda havia um pequena caminha na neve pra chegar lá, eu, Osiel e Mônica resolvemos fazer a caminhada, no início um pouco complicado, pois me faltava o oxigênio mas depois de alguns minutos conseguir controlar minha respiração, ainda me lembro de ter dito ao guia que não continuaria a caminha pois eu não ia aguentar, meu corarçao estava muito acelarado e uma sensação de náuseas tomava conta de mim, é claro que aquilo seria para mim muito ruim , não chegar até o fim é uma coisa que não conheço, resolvi seguir um pouco mais devagar e me lembrei dos exercício de respiração que aprendi no passado, assim conseguir vencer meus limites.Segui as fotos para que todos possam admirar um pouco essa obra do Criador.
Depois desse maravilhoso passeio pela neve seguimos para a parte mais baixa da cidade aonde fica o Valle de la Luna, uma formação de erosão causada pelos ventos e pela chuva, que acabam dando formas incríveis ao solo.
Fotos do Valle de la Luna.
Retornamos ao hotel às 16:00 e depois de um banho saí para comprar presentes para meus amigos.Índio Aymará
TUMI - Deus da Medicina INKA Presépios - Artesanato Aymará
A 4.000 metros acima do nível do mar beber El Mojito, não é uma boa idéia, sobe muito rápido, rsTORITO E MONOLITO TIAHUANACOCruz de Los Andes - Quandro (Aymara)Depois das compras de artesanatos voltei para o hotel para guardar as coisas e a noite fomos para um restaurante cubano.
Não me lembro o nome deste restaurante, mas me lembro bem do estilo, com muitas bandeiras, fotos de cubanos famosos, com um estilo anos 60, o lugar era pequeno mas bem decorado, havia muita gente ali ouvindo música e degustando algumas bebidas cubana, eu me sentia em Cuba, na parede havia assinatura de pessoas que passaram por ali e deixaram uma mensagem, é claro que não podia faltar assinaturas de brasileiros. Fiquei encantado com tudo! Na entrada um sorridente garçon nos indicou a mesa, após estarmos acomodados ele nos perguntou o que gostariamos, eu pedi a ele que trouxesse um café cubano para mim, Mônica perguntou se havia algum tipo de porção para comer bebendo café, o garçon disse que poderia ser mandioca frita, aceitamos e em pouco tempo estavamos tomando café. Após o café resolvi tomar um drink chamado EL MOJITO, que coisa gostosa.
Voltei para o Hotel, pedi para me acordarem às 05:30 da madruga e fui para o quarto dormir.
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